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Património da maçonaria ultrapassa 30 milhões


Fundações e organismos do oculto secretos e onde proliferam nomes ligados a casos obscuros, casos pendentes na justiça ou que já prescreveram, poderão ser considerados de utilidade pública???

Em Portugal sim... Fundações da Maçonaria são de utilidade pública.

Portugal é o paraíso dos corruptos, com um povo obtuso, cego pela fraca literacia politica e desligado da politica, permite tudo isso, e muito mais. Um povo que se queixa da justiça, mas que é incapaz de fazer justiça, quando chega a hora de votar. E insiste em eleger corruptos ou deixar que sejam eleitos por um punhado minoritário de eleitores, os tais eleitores favorecidos pela corrupção e despesismo.

Vale tudo... se o Al Capone vivesse em Portugal, teria direito a albergar o seu gang ao abrigo do estatuto de fundação, teria direito a ser eleito a Primeiro Ministro ou Presidente da República? Teria abrigo na Maçonaria? E sairia ileso na nossa justiça, de qualquer saque ao estado, de muitos mil milhões.

Os nossos impostos mais parecem um fundo ao serviço do crime, em Portugal.

Os nossos impostos servem os ricos, os parasitas e os criminosos mas não são suficientes para o seu propósito inicial e social. Onde se esgotam? Será que não sabemos?

-"Mais de 80 maçons em cargos influentes - 12 novembro 2011

Miguel Relvas, um dos ministros mais influentes, Carlos Zorrinho, líder da bancada do PS, autarcas como Moita Flores ou Isaltino Morais, ex-ministros como Rui Pereira, ex-presidentes da AR como Almeida Santos, empresários como Jorge Coelho, deputados e muitas personalidades da sociedade fazem parte desta organização semi-secreta. As figuras, a história, os valores, as cerimónias e as polémicas". Fonte

-Investigação do DN sobre a maçonaria- 28/01/1013

Conhecida como 'maçonaria branca', o Opus Dei tem mais de 1500 membros em Portugal. Apesar de negar a existência de uma estratégia de poder, conta com figuras de destaque na banca e na política. Há mais de dez anos que um governo não tinha um elemento ligado à obra, mas a última mini remodelação pôs no Executivo um cooperador que até há três meses geria a financeira da Escola de Negócios da obra.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, colocou recentemente uma das mais importantes áreas da governação nas mãos de um cooperador do Opus Dei: o secretário de Estado Manuel Rodrigues. O novo homem-sombra de Vítor Gaspar nas Finanças junta assim duas áreas às quais a obra é constantemente associada: a política e a banca, nas quais sempre teve membros influentes." Fonte

Um palácio avaliado, por um perito, em 10 milhões de euros, mas para efeitos de IMI vale 983 827 euros???

-"Os valiosos imóveis da Fundação do Grande Oriente Lusitano.

O Grande Oriente Lusitano (GOL), maior obediência da maçonaria em Portugal, terá um património imobiliário com um valor superior a 30 milhões de euros. A escritura de constituição da GOL, à qual o CM teve acesso, revela que esta entidade, mesmo sem ter ainda todos os bens do GOL no seu acervo, já conta com um valioso conjunto de prédios urbanos e rústicos.

A escritura da Fundação GOL, que foi constituída em Lisboa a 24 de Março de 2008, apresenta como património desta entidade um conjunto de 12 imóveis dispersos por Lisboa, Porto, Coimbra, Alcobaça e Évora. E os mais valiosos estão concentrados na capital, em particular no Bairro Alto, na Praça da Figueira e na Lapa, três das zonas mais caras da capital.

Entre esse universo de bens, assume destaque o palácio maçónico, em Lisboa, sede do GOL: sendo um dos mais valiosos imóveis desta obediência, conta com um valor patrimonial, atribuído pelo Fisco para efeitos do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), de 983 827 euros. A preços de mercado, numa conjuntura económica estável, este imóvel poderá valer, segundo fonte conhecedora, mais de dez milhões de euros. (mas paga apenas IMI sobre 983 827 euros)

De qualquer forma, um universo diversificado de imóveis não foi integrado no património da Fundação do Grande Oriente Lusitano. E tudo porque, precisa a mesma fonte, "a escritura foi apenas um acto jurídico necessário para obter o reconhecimento e a atribuição do Estatuto de Utilidade Pública." Com este estatuto, dado pelo Governo, as fundações passam a ter benefícios fiscais na sua actividade.

As 306 fundações contabilizadas pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) receberam, de 2007 a 2008, subsídios estatais no valor de 166,5 milhões.

A auditoria da IGF detectou falhas na gestão financeira destas entidades. "O seu desempenho económico-financeiro tem revelado resultados globais sistematicamente negativos e acumulação de dívidas por pagar, nomeadamente empréstimos bancários", relata a IGF. Já o inventário de bens "nem sempre está actualizado".

FERNANDO LIMA: DA CONSTRUÇÃO A LÍDER MAÇÓNICO
 
Fernando Lima, advogado e gestor que concorreu ao lugar de grão-mestre do GOL com o apoio do seu antecessor, António Reis, foi eleito em Junho com a maior votação de sempre.

No percurso profissional, Lima liderou as construtoras Abrantina e Engil (antes da venda ao grupo de António Mota) e passou pela antiga SLN, a que deu o nome de Galilei.

O pedido do reconhecimento da Fundação Grande Oriente Lusitano está pendente na Presidência do Conselho de Ministros. O projecto dessa entidade foi apresentado, em 2008, por António Reis, então grão-mestre do GOL, na Presidência do Conselho de Ministros (PCM), que era então tutelada por Jorge Lacão, secretário de Estado da PCM." 
 
LISTA DOS NOMES DOS MAÇONS... E DAS LOJAS MAÇÓNICAS

Personalidades de maior relevo da lista de 1950 nomes do Grande Oriente Lusitano

Na lista já desactualizada (2012), abundam as personalidades de grande relevo político e social. Destaco (e peço aos leitores que me ajudem no radar, indicando na caixa de comentários do blogue, outras personalidades importantes):

**PS: António Almeida Santos, António Arnault, João Soares (o pai foi iniciado no Grand Orient de France), Jorge Coelho, António Vitorino, João Cravinho, Carlos Zorrinho, Jorge Lacão, Capoulas Santos, Alberto Martins, José Conde Rodrigues, António Castro Guerra, Edmundo Pedro, Luís Parreirão, Elísio Summavielle, José Miguel Boquinhas, José Lamego, Torres Couto, João Proença, Vitalino Canas, Rui Carlos Pereira, Vítor Ramalho, Vasco Franco (a CMLisboa é um viveiro...), Rui Oliveira e Costa (Eurosondagem), Rui Cunha - e José Almeida Ribeiro (que não é do PS mas que foi a eminência parda do socratismo).

***PSD: Almeida Henriques (secretário de Estado Adjunto da Economia e do Desenvolvimento Regional), Emídio Guerreiro, Luís Campos Ferreira, Rui Gomes da Silva, Luís Fontoura, José Vieira de Castro, Fernando Condesso, Francisco Moita Flores.

***CDS-PP: Abel Pinheiro (além de Nuno Magalhães, salvo pelo gongo do «N»...).

Magistrados: Alberto Fernandes Brás (presidente da secção regional da Madeira do Tribunal de Contas), Mário Belo Morgado, Ricardo Cardoso e outros referidos noutro poste do José da Porta da Loja (além dos outros guardados da vista dos profanos).

Militares: muitos, mas entre os de maior relevo, Vasco Lourenço, Costa Braz, Rodrigo Sousa e Castro, Costa Neves, Carlos (Alberto Idães Soares) Fabião, Campos de Andrada, Sanches Osório, e ainda o contra-almirante Silva Ribeiro e o coronel Luís Alves de Fraga. E polícias como o ex-diretor da PSP Oliveira Pereira, além do juiz Mário Belo Morgado que também chefiou esta polícia.

Imprensa: Emídio Rangel, Henrique Monteiro, António Ribeiro Ferreira, Afonso Camões, António Borga, Orlando Raimundo, Rui Romano, António Valdemar.

Finança e empresas: destaquem-se o grão-mestre do GOL Fernando Manuel Lima Valadas Fernandes (da Galilei, Abrantina, etc.), Fernando Dias Nogueira (presidente do ISP), Francisco Cardoso dos Reis, Maldonado Gonelha,Francisco Bandeira, José Penedos.

Diplomacia: José Fernandes Fafe, Fernando Reino, Américo Rodrigues Madeira Bárbara.

Universidade: muitos, entre eles, e além do falecido A.H. Oliveira Marques, Manuel de Almeida Damásio (líder da Universidade Lusófona), Luís Reto (do ISCTE), Jorge de Sá (da Aximage), António Montenegro Fiúza (Lusófona), Manuel van Hoof Ribeiro (professor de Sócrates no ISEL, a quem deu 18 valores), José Jorge Letria, Moisés Espírito Santo e José Faria e Costa (ex-presidente do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informação da República).

***Advocacia: muitos, entre eles, Ricardo Sá Fernandes, Nuno Godinho de Matos, Rodrigo Santiago, António Pinto Pereira, Diamantino Lopes. José António Barreiros, cuja coragem é de louvar, não consta da lista porque já não pertence à organização.

***Médicos: Lesseps dos Reis, Santana Maia, Salvador Massano Cardoso - e não consta José Germano Rego de Sousa, que o Público, de 12-11-2001, dizia que «pertence ao Grande Oriente Lusitano».

Outros: o ex-presidente timorense José Ramos Horta, Estêvão José Pedro Kachiungo (ex-candidato à presidência da Unita), Vitorino Hossi (ex-Unita e atual ministro luandense), Vidal de Oliveira, José Nuno Martins, Mário Zambujal, Alfredo Tropa, os cantores Carlos Mendes e Fausto, Paulo Sargento, José Troufa Real (o arquiteto da Igreja-Mesquita do Restelo) e António Boronha, dirigente desportivo que se notabilizou na defesa de Carlos Cruz.

É de crer que seja omitida a filiação maçónica de altos cargos do poder político, judicial, militar e dos média, e que tenham sido expurgados nomes desta lista.

Fonte e foto: Apodrecetuga
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